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sábado, 2 de novembro de 2013

O que significa 12 tribos de israel?

Em toda a Bíblia ouvimos falar muito a respeito das 12 tribos de Israel. Mas quem são essas tribos? De onde elas surgiram? O que elas representam na Bíblia?
O que é as 12 tribos de Israel?
A origem das 12 tribos de Israel está descrita em Gênesis 29 , 30 e 35. 16-22. Ali vemos descritos os nascimentos dos 12 filhos de Jacó que também tinha o nome de Israel. Esses doze filhos foram: Rubén, Simeão, Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Asser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim.
Mas esses 12 nomes ainda não correspondem exatamente às 12 tribos de Israel. Mais tarde, depois da fuga do povo de Israel do Egito, Deus define que a tribo de Levi seria uma tribo separada para servi-Lo (principalmente como sacerdotes e em ministérios diversos no culto a Deus), e que não teria um território específico na terra prometida. No lugar dela e no lugar de José, assumem o posto de tribos de Israel Manassés e Efraim (Veja imagem acima).
A partir daí, o povo de Israel é organizado em 12 tribos (povos), sendo: (1)Rubén,(2)Simeão, (3)Judá, (4)Dã, (5)Naftali, (6)Gade, (7)Asser, (8)Issacar, (9)Zebulom,(10)Manassés, (11)Efraim e (12)Benjamim. Dentro dessa organização, as pessoas da tribo de Levi vivem entre seus irmãos, em seus territórios, cumprindo as ordens de Deus de serem separados para o ministério do Senhor. Então não são contados entre as 12 tribos.
 sendo: (1)Rubén,(2)Simeão, (3)Judá, (4)Dã, (5)Naftali, (6)Gade, (7)Asser, (8)Issacar, (9)Zebulom,(10)Manassés, (11)Efraim e (12)Benjamim. Dentro dessa organização, as pessoas da tribo de Levi vivem entre seus irmãos, em seus territórios, cumprindo as ordens de Deus de serem separados para o ministério do Senhor. Então não são contados entre as 12 tribos.
E é baseado nessas 12 tribos que todo o território da terra prometida (Canaã) é dividido (essa história está no livro de Josué. Veja mapa abaixo). Mais tarde, já no livro dos Reis, temos a história de como essas 12 tribos se uniram sob uma monarquia, onde reinaram Saul, Davi, Salomão.12 tribos de israel, mapa, divisão da terra
Após a morte de Salomão, as 12 tribos se dividiram e formaram dois reinos: Reino do Sul (Judá e Benjamim), que teve como capital Jerusalém. E reino do Norte: (as outras 10 tribos). Que teve como capital Samaria. Cada um desses reinos tinha o seu próprio rei. Após essa divisão nunca mais houve uma unificação das 12 tribos de Israel. Os dois reinos (Do Norte e do Sul) sempre tiveram problemas de inimizade.
De forma resumida seria essa a história a respeito das 12 tribos de Israel.
E é baseado nessas 12 tribos que todo o território da terra prometida (Canaã) é dividido (essa história está no livro de Josué. Veja mapa abaixo). Mais tarde, já no livro dos Reis, temos a história de como essas 12 tribos se uniram sob uma monarquia, onde reinaram Saul, Davi, Salomão.12 tribos de israel, mapa, divisão da terra
Após a morte de Salomão, as 12 tribos se dividiram e formaram dois reinos: Reino do Sul (Judá e Benjamim), que teve como capital Jerusalém. E reino do Norte: (as outras 10 tribos). Que teve como capital Samaria. Cada um desses reinos tinha o seu próprio rei. Após essa divisão nunca mais houve uma unificação das 12 tribos de Israel. Os dois reinos (Do Norte e do Sul) sempre tiveram problemas de inimizades

Quem eram os saduceus e os fariseus?

Pergunta: "Quem eram os saduceus e os fariseus?"

Resposta:
A Bíblia menciona freqüentemente os fariseus e saduceus, especialmente no Novo Testamento, já que Jesus estava em constante conflito com eles. Os fariseus e saduceus formavam a classe espiritual dominante de Israel. Há muitas semelhanças entre os dois grupos, assim como diferenças importantes.

Os saduceus - Durante o tempo de Cristo e do Novo Testamento, aqueles que eram saduceus eram aristocratas. Eles tinham a tendência de ser ricos e de ocupar cargos poderosos, incluindo o cargo de primeiro sacerdote e de sumo sacerdote. Eles também ocupavam a maioria dos 70 lugares do conselho regente chamado de Sinédrio. Eles trabalhavam muito duro para manter a paz através de sempre seguir as decisões de Roma (Israel nesta época estava sob o controle romano) e, na realidade, pareciam estar mais preocupados com a política do que com o religioso. Porque eles estavam sempre tentanto acomodar os gostos de Roma, e porque eles eram ricos e da classe alta, eles não se relacionavam bem com o homem comum nem o homem comum os enxergava com alta estima. O homem comum se relacionava melhor com aqueles que pertenciam ao grupo dos fariseus. Embora os saduceus ocupavam a maioria dos lugares no Sinédrio, a história indica que a maior parte do tempo eles tinham que concordar com as idéias da minoria farisaica, já que os fariseus eram os mais populares com o povo.

Religiosamente, os saduceus eram mais conservadores na área de doutrina do que os fariseus. Os fariseus enxergavam a tradição oral como tendo autoridade igual à Palavra escrita de Deus, enquanto os saduceus consideravam apenas a Palavra Escrita como sendo de Deus. Os saduceus trabalhavam arduamente para preservar a autoridade da Palavra escrita de Deus, especialmente os livros de Moisés (Gênesis até Deuteronômio). Enquanto eles poderiam ser elogiados por isso, eles definitivamente não foram perfeitos em suas opiniões doutrinárias. Segue-se uma breve lista de suas crenças que contradizem as Escritura:

1. Eles eram extremamente auto-suficientes, ao ponto de negar o envolvimento de Deus na vida quotidiana.

2. Eles negaram qualquer ressurreição dos mortos (Mateus 22:23; Marcos 12:18-27; Atos 23:8).

3. Eles negaram qualquer vida depois da morte, defendendo a crença de que a alma perecia com a morte; eles acreditavam que não há qualquer penalidade ou recompensa depois da vida terrena.

4. Eles negaram a existência de um mundo espiritual, ou seja, anjos e demônios (Atos 23:8).

Porque os saduceus estavam mais preocupados com a política do que com a religião, eles não se preocuparam com Jesus até quando as coisas chegaram ao ponto de que Jesus iria chamar a atenção indesejada de Roma. Foi a esta altura que os fariseus e saduceus se uniram e planejaram que Cristo fosse morto (João 11:48-50; Marcos 14:53; Marcos 15:1). Outras passagens que mencionam os saduceus são Atos 4:1, Atos 5:17, e os saduceus foram implicados na morte de Tiago pelo historiador Flávio Josefo (Atos 12:1-2).

Os saduceus deixaram de existir em 70 D.C. Já que este grupo existia por causa de seus laços políticos e sacerdotais, quando Roma destruiu Jerusalém e o Templo em 70 D.C., os saduceus também foram destruídos.

Os fariseus - Em contraste com os saduceus, os fariseus eram em sua maioria empresários de classe média e, por conseguinte, tinham contato constante com o homem comum. Os fariseus eram muito mais estimados pelo homem comum do que os saduceus. Apesar de serem uma minoria no Sinédrio, eles pareciam controlar o processo decisório do Sinédrio muito mais do que os saduceus, já que tinham o apoio do povo.

Religiosamente, eles enxergavam a Palavra Escrita como inspirada por Deus. Na época do ministério terreno de Cristo, a Palavra Escrita teria sido o que é agora o nosso Antigo Testamento. No entanto, eles também enxergavam a tradição oral com a mesma autoridade e tentaram defender sua posição ao argumentar que estas tradições podiam ser traçadas de volta para Moisés. Isso era nada menos do que legalismo. Estas tradições tinha evoluído ao longo dos séculos. Estas tradições acrescentaram à Palavra de Deus, e isso era proibido (Deuteronômio 4:2; Apocalipse 22:18-19). Os fariseus procuravam obedecer rigorosamente a estas tradições juntamente com o Antigo Testamento. Os Evangelhos abundam com exemplos dos fariseus tratando essas tradições como sendo iguais à Palavra de Deus (Mateus 9:14, 15:1-9, 23:5, 23:16, 23; Marcos 7:1-23; Lucas 11:42) . No entanto, eles permaneceram fiéis à Palavra de Deus com referência a algumas outras doutrinas importantes. Em contraste com os saduceus, os fariseus acreditavam no seguinte:

1. Eles acreditavam que Deus controlava todas as coisas mas que decisões tomadas por indivíduos também contribuíam para o que acontecia no curso da vida de uma pessoa.

2. Eles acreditavam na ressurreição dos mortos (Atos 23:6).

3. Eles acreditavam em uma vida depois da morte, com a devida recompensa e punição individual.

4. Eles acreditavam na existência de anjos e demônios (Atos 23:8).

Apesar dos fariseus serem rivais com os saduceus, eles conseguiram colocar suas difereças de lado em uma ocasião - o julgamento de Cristo. Foi neste ponto que os fariseus e saduceus se uniram para colocar Cristo à morte (Marcos 14:53, 15:1, João 11:48-50).

Embora os saduceus tenham deixado de existir após a destruição de Jerusalém e do Templo por serem um grupo em grande parte de natureza política, os fariseus, os quais estavam muito mais preocupados com o estado religioso de Israel, continuaram a existir muito além da destruição de Jerusalém. Na verdade, os fariseus eram contra a rebelião que causou a destruição de Jerusalém em 70 D.C, e foram os primeiros a fazer a paz com os romanos depois. Os fariseus também foram responsáveis pela compilação do Mishnah, um documento importante com referência à continuação do judaísmo após a destruição do lugar central de culto, o Templo.

Tanto os fariseus quanto os saduceus foram muito censurados por Jesus. Talvez a melhor lição que podemos aprender com os fariseus e saduceus é a de não ser como eles. Ao contrário dos saduceus, devemos acreditar em tudo o que a Bíblia diz, incluindo no supernatural e em vida após a morte. Ao contrário dos fariseus, não devemos tratar tradições como tendo igual autoridade com a Escritura, e não devemos permitir que o nosso relacionamento com Deus seja reduzido a uma lista legalista de regras e rituais.


Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Saduceus-Fariseus.html#ixzz2jXbznoR7

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

segurança eletronica

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

como devo pasar por prova da comida e do dinheiro

olha hoje vou falar um pouco da minha vida eu era um jovem que era drogado e vivia no mundo das drogas comecei cheirando lolo e maconha depois comecei vender drogas  mais um dia conhecei a jesus cristo e  parei mas não tinha dinheiro para sustentar minha familia minha esposa estava grávida e não tinha nada dentro de casa nem comida nem moves nem casa pro pia para morar pagava aluguel mas o senhor tocou no coração das pessoas para mim ajudar e nunca grasas a jesus passei fome vivo muito bem jesus sempre providencia para mim meu sustento e da minha familia quando o meu gas esta perto de acabar ele abastece não sei como ais sempre a acontece alguma coisa ele e maravilhoso com a aqueles que espera por ele hoje eu não moro numa casa propi mas morava numa casinha de madeira num barraco mas hoje moro numa casinha de barro com minha esposa e minha filha mas sei que o senhor vai mim ajudar e vai mim tirar deta comunidade o mas breve posivel pois espero nele e voce numca desista de esperar no senhor por que ele pode ti surpreender a qualquer momento da sua vida para sua meditação mt cp 6e7  leia e aprenda com o senhor

sábado, 21 de janeiro de 2012

palavas de Deus


filho eu tiamo tanto mas você numca tem tenpo para mim proucuro de varias maneiras que você mim escute mais voce senpre esta ocupado de mais  se você soubese o quetenho preparado para você e muito grande uma coisa que olho nunca vio ouvidos nunca ouvirão e numca subio al coração do homem e oque eu tenho para os que mim amão busque a minha presensa pois e melhor que o ouro refinado riquesas e honra estão com migo e darei a quele que merecer e que mim buscar tiamo muito al ponto de morrer por você  não foi uma morte qualquer foi uma mrte de cruz sentie muitas dores mais vemsie em nenhum momento pensei em desistir pois o meu alvo era sua alma.
           micionario;eudes soares

Como morreram os Apóstolos de Cristo?


Como morreram os Apóstolos de Cristo?
Para quem tem curiosidade em saber como os Apóstolos de Cristo morreram, vale a leitura.

ANDRÉ

Foi discípulo de João Batista, de quem ouviu a seguinte afirmação sobre Jesus: “Eis aqui o Cordeiro de Deus”. André comunicou as boas notícias ao seu irmão Simão Pedro: “Achamos o Messias” (João 1.35-42; Mateus 10.2). O lugar do seu martírio foi em Acaia (província romana que, com a Macedônia, formava a Grécia). Diz a tradição que ele foi amarrado a uma cruz em forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse.

BARTOLOMEU

Tem sido identificado com Natanael. Natural de Caná de Galiléia. Recebeu de Jesus uma palavra edificante: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo” (Mateus 10.3; João 1.45-47) Exerceu seu ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.

FILIPE

Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael (João 1.43-46). Diz-se que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.

JOÃO

O apóstolo que recebeu de Jesus a missão de cuidar de Maria. “O discípulo que Jesus amava” (João 13.23). Pescador, filho de Zebedeu (Mateus 4.21 O único que permaneceu perto da cruz (João 19.26-27). O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (João 20.1-10). A tradição relata que João residiu na região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu, para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Apocalipse 1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Teve morte natural com idade de 100 anos.

JUDAS TADEU

Foi quem, na última ceia, perguntou a Jesus: “Senhor, por que te manifestarás a nós e não ao mundo?” (João 14:22-23). Nada se sabe da vida de Judas Tadeu depois da ascensão de Jesus. Diz à tradição que pregou o Evangelho na Mesopotâmia, Edessa, Arábia, Síria e também na Pérsia, onde foi martirizado juntamente com Simão, o Zelote.

JUDAS ISCARIOTES

Filho de Simão, traiu a Jesus por trinta peças de prata, enforcando-se em seguida. (Mateus 26:14-16; 27:3-5).

MATEUS

Filho de Alfeu, e também chamado de Levi. Cobrador de impostos nos domínios de Herodes Antipas, em Cafarnaum (Marcos 2.14; Mateus 9.9-13; 10.3; Atos 1.13). Percorreu a Judéia, Etiópia e Pérsia, pregando e ensinando. Há várias versões sobre a sua morte. Teria morrido como mártir na Etiópia.

MATIAS

Escolhido para substituir Judas Iscariotes (Atos 1.15-26). Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.

PAULO – Turquia

Israelita da tribo de Benjamim (Filipenses 3.5). Natural de Tarso, na Cilícia (hoje Turquia). Nome romano de Saulo, o Apóstolo dos Gentios. De perseguidor de cristãos, passou a pregador do evangelho e perseguido. Realizou três grandes viagens missionárias e fundou várias igrejas. Segundo a tradição, decapitado em Roma, nos tempos de Nero, no ano 67 ou 70 (Atos 8.3; 13.9; 23.6; 13-20).

PEDRO

Pescador, natural de Betsaida. Confessou que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Foi testemunha da Transfiguração (Mateus 17.1-4). Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a tradição, sua crucifixão verificou-se entre os anos 64 e 67, em Roma, por ordem de Nero. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição de Cristo.

SIMÃO, o Zelote

Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.

TIAGO, O MAIOR

Filho de Zebedeu, irmão do também apóstolo João. Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mateus 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.

TIAGO, O MENOR

Filho de Alfeu (Mateus 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62.

TOMÉ

Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas da crucificação (João 20.25). Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.
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